CIRANDA
A sobreposição da individualidade nas relações humanas atuais se reflete e reproduz na escola. A Dança Circular favorece por meio do ritmo, da melodia e dos movimentos, o conhecimento da expressão de outras culturas, com seus gestos e posturas. Dançando experimentamos a sabedoria da alma dos povos.
Ainda na quinta-feira, numa reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo, uma dançarina do Tambor de Crioula, declarou: “dançar é a minha vida. Acho que quando eu morrer minha alma volta prá dançar ao ouvir as batidas do tambor”. Na dança, o ser humano descobriu um importante canal para conectar-se com o divino, transcendendo as barreiras que o limitavam ao corpo físico, abrindo as portas para uma realidade oculta à percepção dos cinco sentidos.
As Danças Circulares representam uma retomada de antigas formas de expressão de diferentes povos e culturas acrescidas de novas coreografias, ritmo e significados. Na Dança Circular não existe hierarquia, as mãos entrelaçadas despertam o apoio mutuo a interação e a cooperação. Sendo assim é uma proposta a ser desenvolvida na escola com o objetivo de humanizar as relações.
Grata à todos que participaram da oficina, especialmente aos cursistas que vieram de outras cidades como: Sonora, Alcinópolis, Jaraguari, Iguatemi, Dourados, entre outras. Gratíssima pela oportunidade de dançar com voces.
IRISH MANDALA
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