Nada mais verdadeiro do que essa frase da professora Tizuko Kishimoto dita numa palestra sobre o brincar proferida na UFMS na última sexta-feira. Foi um momento de aprendizado único que fortalece algumas de minhas convicções. Portanto para aqueles que pensam num brincar direcionado, ela não descarta essa possibilidade, desde que ainda assim a criança tenha uma das características básicas do brincar: a escolha espontânea.
Mas, como fazer isso?
A professora Tizuko inicia fazendo um questionamento: se educar implica postulação de valores, o que você quer ensinar? a partir daí temos que criar cenários nos quais as crianças transitarão e escolherão seu brinquedo. Temos que disponibilizar espaços de qualidade cultural para as crianças brincarem.
Ela criticou os cursos de pedagogia que teorizam demais e não oportunizam experiências que favoreçam um aprendizado efetivo.
Conversamos também sobre as diversidades culturais e a cultura do brincar; sobre a musicalização e também sobre a qualidade das brinquedotecas .
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