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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

“Não se determina o brincar, porque brincar exige escolhas.”



Nada mais verdadeiro do que essa frase da professora Tizuko Kishimoto dita numa palestra sobre o brincar proferida na UFMS na última sexta-feira.  Foi um momento de aprendizado único que fortalece algumas de minhas convicções. Portanto para aqueles que pensam num brincar direcionado, ela não descarta essa possibilidade, desde que ainda assim a criança tenha uma das características básicas do brincar: a escolha espontânea. 

Mas, como fazer isso?

A professora Tizuko inicia fazendo um questionamento:  se educar implica postulação de valores, o que você quer ensinar? a partir daí temos que criar cenários nos quais as crianças transitarão e escolherão seu brinquedo. Temos que disponibilizar espaços de qualidade cultural para as crianças brincarem.
Ela criticou os cursos de pedagogia que teorizam demais e não oportunizam experiências que favoreçam um aprendizado efetivo.

 
Conversamos também sobre as diversidades culturais e a cultura do brincar; sobre a musicalização e também sobre a qualidade das brinquedotecas .

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Menina Cala o Mundo na ECO 92

Sou uma criança e não tenho solução para tudo mas quero lhes dizer, que voces também não tem"


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Oficina Próletramento: o lúdico na sala de aula



 Nos dias 23 e 25 de Agosto, estivemos com os professores do 2º ao 5º ano discutindo a ludicidade na vida do ser humano. O homem tem justificado sua existência através da razão. O ser humano ficou enclausurado nos limites da racionalidade. O brinquedo tornou-se perda de tempo, por isso torna-se difícil para o adulto, brincar por brincar, que segundo Santin (1996), é a primeira e única condição do brinquedo infantil. 

Entender essa ludicidade inerente à criança é indispensável para qualquer pessoa que se proponha a educar crianças.

Confira as fotos na galeria: fotos de momentos felizes. O material trabalhado está disponível nos links: Conteúdo das oficinas.

Grata a todos que participaram e contribuiram com sua alegria e criatividade.

Aulas de educação física melhoram rendimento escolar. Para o corpo e para a mente. 06/05/2011

Pessoal... 

Nós que trabalhamos com o brincar infantil sabemos que o brincar é imprescindível no desenvolvimento do ser humano. Mas, algumas instituições na ânsia mercadológica insistem em negar esse direito da criança e atropelam esse momento da brincadeira mantendo-os numa sala de aula na esperança de um aprendizado mais produtivo e mais rápido. 

Esta é mais uma tentativa de convencimento a todos que cometem essa violência com a criança.
Durante a reunião anual das Sociedades Acadêmicas Pediátricas, que foi realizado em maio de 2011, em Denver, nos Estados Unidos foi apresentado um estudo que trata de atividades criativas e rendimento geral na escola.O estudo reforça as evidências de que as atividades físicas são benéficas não apenas para o corpo, mas também para a mente.Leiam...


Atividades físicas criativas


Kathryn King e Carly Scahill, pediatras do Hospital Infantil da Universidade da Carolina do Norte, testaram um programa de atividades físicas entre crianças do primeiro ao sexto ano, todas apresentando notas abaixo da média.

Antes do programa, as crianças tinham uma única sessão de atividades físicas de 40 minutos, uma vez por semana. As aulas de educação física foram estendidas para toda a semana - 40 minutos por dia, cinco dias por semana.

Mas não se trata apenas de correr, saltar ou fazer polichinelos. O programa envolve atividade de treinamento de movimentos, como traçar formatos no chão com giz ou dar nomes às cores de cada degrau enquanto saltam para baixo ou para cima por uma escada colorida.
Crianças maiores também participaram de exercícios monitorados em aparelhos, como uma esteira que mostrava noções de geografia enquanto a criança corria ou uma parede de alpinismo cujos números vão mudando conforme a criança ascende na escalada.

Mente sã em corpo são

As pesquis adoras compararam as notas dos estudantes em testes padronizados antes e depois do programa de atividades físicas.

Os resultados mostraram que o tempo investido nas atividades físicas e lúdicas tem bom retorno.

O percentual de estudantes que atingiu a nota mínima passou de 55% antes, para 68,5% depois da participação no programa.

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Fonte do texto em português  diário da saúde
Notícia original no Sciencedaily
Para assistir ao vídeo do Dr. King e Dr. Scahill discutindo a pesquisa: clique aqui
Texto original
http://www.aap.org/advocacy/releases/pas2011/movementsun.pdf

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Encontro Rio Brilhante de Educação Física Escolar

Nos dias 20 e 30 de julho estive em Rio Brilhante(MS) refletindo com os professores de educação física da Rede Municipal, o seu fazer pedagógico e a implicação deste na formação do aluno.

Discutimos a necessidade dos conteúdos da educação física escolar ultrapassarem os limites da instrução mecânica para transformarem-se numa proposta de crítica e emancipatória  que permita ao aluno avaliar as determinações sociais, culturais e políticas que produzem e definem as práticas corporais na sociedade.

Foram momentos de desafios, reflexões e ludicidade. Aos professores participantes o meu agradecimento pelo carinho que me dispensaram e sucesso a todos.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Que mundo estamos deixando para nossos filhos?

 (Texto escrito em 21/10/2009)

Ultimamente temos acordado com os passarinhos cantando. É delicioso acordar com essa sinfonia. Começamos escutando uma melodia longe, que aos poucos vai ficando mais forte, até que a gente acorda. Não identifico qual passarinho canta na minha janela, mas estou ficando preocupada com a integridade física dele.

O fato é que ele começa cantar às cinco da manhã, e não importa o dia da semana. Meu marido está de férias e não é tão amante de pássaros assim, a ponto de achar lindo ser acordado às cinco da manhã ainda que seja pela mãe natureza. A urbanidade limitou sua capacidade de se deslumbrar com o natural no urbano.

 No entanto, temos que reconhecer que “nós” invadimos o espaço que era natural; nós incomodamos as tartarugas marinhas com nossas luzes artificiais e as confundimos no seu caminho para o mar; nós incomodamos os pássaros de Bonito quando fazemos micareta naquele santuário; nós incomodamos os bichos quando fazemos focagem noturna no Pantanal; nós desalojamos os cupins quando derrubamos suas árvores e depois eles invadem nossas casas.

O homem (leia-se as grandes indústrias aliada aos governos), na ânsia do ter, ignoram as conseqüências de qualquer interferência no meio ambiente. Pouco a pouco vamos sofrendo as conseqüências dessas ações,tais como chuva em demasia onde antes não chovia; terremotos; mini tornado no centro-oeste; ataques de pombos, de jacarés em plena cidade; elefantes invadem aldeias, tigres invadem cidades, enfim é a revolta, ainda que lenta, da natureza.
Somos seres unos. Um não deve reinar sobre o outro, somos elos de uma mesma corrente e como parte racional dessa corrente temos que mantê-la inteira, forte. Essa é nossa função sob pena da nossa extinção como raça. Li uma frase mais ou menos assim: “muitos estão preocupados com o mundo que estamos deixando para nossos filhos. Poucos se preocupam com os filhos que estão deixando para o mundo"

Serão eles os nossos futuros presidentes, governadores, empresários, professores...

domingo, 26 de junho de 2011

Dança Circular como fator de formação humana - OMEP/2011

 
CIRANDA


 A sobreposição da individualidade nas relações humanas atuais se reflete e reproduz na  escola. A Dança Circular favorece por meio do ritmo, da melodia e  dos movimentos, o conhecimento da expressão de outras culturas, com seus  gestos e  posturas. Dançando experimentamos a sabedoria da alma dos povos. 

Ainda na quinta-feira, numa reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo, uma dançarina do Tambor de Crioula, declarou: “dançar é a minha vida. Acho que quando eu morrer minha alma volta prá dançar ao ouvir as batidas do tambor”.  Na dança, o ser humano descobriu um importante canal para conectar-se com o divino, transcendendo as barreiras que o limitavam ao corpo físico, abrindo as portas para uma realidade oculta à percepção dos cinco sentidos.
As Danças Circulares representam uma retomada de antigas formas de expressão de diferentes povos e culturas acrescidas de novas coreografias, ritmo e significados. Na Dança Circular não existe hierarquia, as mãos entrelaçadas despertam o apoio mutuo a interação e a cooperação. Sendo assim é uma proposta a ser desenvolvida na escola com o objetivo de humanizar as relações.

 Grata à todos que participaram da oficina, especialmente aos cursistas que vieram de outras cidades como: Sonora, Alcinópolis, Jaraguari, Iguatemi, Dourados, entre outras. Gratíssima pela oportunidade de dançar com voces.




 
IRISH MANDALA

sábado, 25 de junho de 2011

O GRUPO ESCOTEIRO MARIO DILSON COMPLETA UM MÊS EM ATIVIDADES


Campo Grande (MS), O Grupo Escoteiro Mario Dilson completou um mês em atividades e promove a primeira reunião com os pais das crianças e adolescentes. 

A reunião ocorreu nas dependências da escola municipal Ione Catarina Gianotti Igydio, local onde foram trados os seguintes assuntos: Progressão pessoal dos Lobinhos e Escoteiros, composição da diretoria do grupo, o cuidado que os pais devem ter no retorno dos jovens ao final das reuniões, bem como a distribuição de camisetas aos novos lobinhos e escoteiros. 

Os pais presentes na reunião assistiram a um vídeo com resumo das atividades do grupo, assista ao vídeo

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Compra de votos na escola




Outro dia, na festa junina de uma escola conceituada daqui, eu me divertia enquanto escutava a diretora anunciando a rainha da festa: a vencedora foi a “fulana de tal” com “trocentos mil votos”...o curioso é que a menina é parente de um político famoso na cidade.

Mas o que eu quero falar é como são captados esses votos.

Você se lembra da sua época escolar?

Sim...eles são VENDIDOS!

E essa negociação se dá no interior da escola, instituição que deveria primar pela formação para a cidadania. No entanto, parece haver um equívoco no entendimento do conceito de cidadania. Alguns gestores, tanto de instituições públicas, quanto particulares, se apropriaram desse termo para defender interesses próprios, sem compromisso com a autonomia de seus alunos. Não tenho a intenção de analisar profundamente essas questões, mas algumas considerações são necessárias.

SANTIN (1992, p. 42), afirma que uma escola democrática tem como objetivo fundamental, preparar a população para o exercício pleno da cidadania, o que significa mostrar as possibilidades e oferecer as condições de participação em todas as instâncias da vida da própria nação. Nesse sentido, governar pode ser uma das participações desse ser intelectualmente autônomo formado pela escola.

É interessante perceber que a escola reproduz e produz a cultura, no entanto, não sei dizer se essa prática se iniciou na escola, ou se a escola copiou de outrem. Penso que uma escola que se propõe a educar para a cidadania deve buscar em princípio a educação para a ética e justiça social.

Vocês poderão pensar que estou radicalizando, que isso é somente uma brincadeira da escola; uma forma de arrecadar fundos para a escola; mas, se a instituição é uma instituição particular, porque arrecadar fundos se os pais já pagam o valor (quase sempre exorbitante) da mensalidade? Ou ainda, se for uma escola pública, porque os gestores não se apropriam das formas lícitas oferecidas pelo governo na captação de fundos?

Alguns vão justificar sua prática em nome da tradição, mas  tradição por tradição há 3.000 ac, os perdedores de uma batalha tinham seus crânios transformados em bolas de futebol.

Os pais não percebem ou não querem perceber, por conta da vaidade de ver sua filha “rainha”, a dimensão da corrupção que nvolve esse processo.

Existem alguns pontos em que realmente sou radical, e esse é um deles.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Jogo de Várzea e a ludicidade

 Hoje ao passar pela Rua Yokohama (Bairro Sto Amaro CG/MS), me deparei com um campinho de várzea lotado de amantes do futebol, isso em pleno domingo às 11h da manhã. E olha que não era somente de homens. Havia homens, mulheres crianças, cachorro, entre outros...todos prestigiando uma “bela” partida de futebol num campinho, sem nenhum vestígio de grama. É, acreditem! Não havia grama no campo, era um campo de terra pura, cercado de pneus velhos, na beirada da rua.


 Os expectadores acotovelavam-se embaixo das sombras das poucas árvores que existiam em redor do campo, para poderem apreciar os lances excepcionais daqueles jogadores de final de semana.
O curioso é que quem havia organizado o campeonato  aparentemente não era da federação, liga ou qualquer coisa parecida, mas os árbitros estavam uniformizados, o que deduzi serem federados. Mas o quero enfatizar era a motivação que os levou, jogadores e expectadores àquele lugar num domingo ensolarado. Esta motivação é a ludicidade inerente ao jogo e que o ser humano busca incessantemente. 

Não é a premiação decorrente da vitória, pois acredito que todos que ali estavam, podiam dispor do prêmio, mas a vontade de participar, de jogar. O que nossas instituições de lazer tem feito para esses jogadores amadores? Cobram o espaço, a inscrição, a arbitragem, a premiação, blá, blá, blá, e enquanto isso o esporte vai sobrevivendo apesar das instituições. 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

JOGOS INDÍGENAS URBANOS - CAMPO GRANDE/MS


No último domingo(22), prestigiei a 6º edição dos Jogos Indígenas Urbanos que se realizaram no Parque do Sóter. Dezoito comunidades indígenas fizeram um espetáculo a parte em várias modalidades, entre elas Darci Ribeiro, Assentamento Estrela do Amanhã e Núcleo Ceramista do Bairro Jardim Noroeste. Foram momentos de deleite e reflexão. Pude observar o quanto a comunidade indígena se apropriou da cultura dos brancos. Haviam indígenas, principalmente jovens do sexo masculino, com cabelos com mechas loiras, moicanos, topete com gel, moicano com luzes, entre outros. 




Outro fato que me chamou a atenção foi a união entre eles. A presença das famílias dos atletas durante todo o evento. E nesse contexto quero incluir, pai, mãe, avô, avô, tio, filhos, vizinhos, enfim, todo grupo social de referência do atleta.






O que deixou a desejar foi a  habilidade dos atletas que competiram na modalidade de arco e flecha, somente UM acertou o alvo, apesar dos arcos terem feito um show à parte.

Foi uma manhã num "programa de branco, mas com muito índio". 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Depoimento da professora Amanda Gurgel numa Audiência Pública no RN

A professora desvela a situação precária das condições econômicas dos professores e da educação no Brasil, se recusando a ser a Redentora do País, condição esperada pelos nossos políticos. Interessantíssimo.



sábado, 14 de maio de 2011

Palestra na Unigran-capital

Estive na sexta feira, dia 06/05 na Faculdade Unigran-capital Fui convidada pelo professor Msc. Eduardo Sinésio, para conversar com seus alunos, acadêmicos do curso de Educação Física, sobre o processo de elaboração do planejamento na educação física escolar na Rede Municipal de Ensino. 
Foi um momento muito rico de troca de experiências. Conversamos sobre Projeto Político Pedagógico; plano de ensino; Plano de aula; abordagem crítico-emancipatória; metodologia da problematização, entre outros assuntos referentes a prática pedagógica do professor de educação física. Espero ter contribuído com formação dos futuros professores e/ou profissionais de educação física. Quem se interessar pelo conteúdo, clique AQUI. As sugestões de aulas estão postadas neste blog na opção: sugestões de aulas, na coluna ao lado.
 


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Lutas na escola: uma proposta de aula na perspectiva crítico-emancipatória - Profº Leonardo Liziero

QUESTÕES NORTEADORAS
 
imagem: revista Nova EScola – Fotos: Jean Pimentel.

Qual a primeira imagem ou palavra vem a sua cabeça quando falamos Luta?
Já praticou algum tipo de luta?
Luta é sinônimo de violência?
Quais conceitos estão ligados às lutas?
Luta é uma manifestação esportiva masculina
?

AULA 01 –INTRODUÇÃO

Conteúdo: princípios condicionais
Situação didática: inicialmente será realizada uma roda de conversa, as questões norteadoras serão indagadas aos alunos. Algumas atividades serão desenvolvidas e solicitado aos alunos que identifiquem quais aspectos das atividades têm ligação com o tema Lutas. As atividades que serão desenvolvidas serão: cuidando o rabo, arrancando cebolas e o gato e o rato.


Para ler mais acesse   aqui

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Locomoção Humana - Uma proposta de aula na perspectiva crítico-emancipatória

OBJETIVO:
Possiblitar à criança a oportunidade de aprendizagem dos conhecimentos gímnicos funtamentais a partir de uma atmosfera lúdica adequada à faixa etária

CONTEÚDOS: andar/correr/saltar

TURMA: 2º ano

MATERIAIS: cordas, pneus, arcos, caixas de papelão, cavaletes de madeira ou trave de equilibrio, colchões ou gramado da escola, sala ambiente virtual.

TEMATICA: A locomoção do homem


Questões norteadoras



O homem das cavernas para buscar alimentos e fugir dos perigos precisou se movimentar. Quais as formas de locomoção que ele utilizou para esse movimento? quais delas ainda utilizamos? E quais motivos nos levam a criar outras formas de locomoção?

Acesse a aula toda aqui

sexta-feira, 1 de abril de 2011

DIVERSIDADE... UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM AO TEMA

Vídeos criados a partir de livros infantis que tratam a Diversidade, numa linguagem acessível à criança. Uma proposta de introdução ao trabalho com esse tema.

O primeiro é do livro Diversidade, da Tatiana Belinky e a música é o Shimbalaiê da Maria Gadu;




O segundo é do livro Na minha escola todo mundo é igual, da Rossana Ramos e Priscila Sanson. A música é Somewhere over the rainbow com a interpretação de Israel Kamakawiwo'ole. Neste, fiz algumas alterações no formato do texto para melhor visualização pelas crianças.

                                                  


quinta-feira, 3 de março de 2011

VAMOS BRINCAR UM POUCO?

Quantos rostos você consegue ver nesta árvore??
Se quiser, coloque sua resposta na caixinha de mensagem




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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

Desfrutem das praças

 

Não estou falando das praças de alimentação dos shoppings, mas das praças de lazer de sua cidade. Quando falamos em lazer, logo pensamos em gastos, consumo. Mas te asseguro que o único gasto temos ao desfrutar das praças é com água, que podemos levar de casa.
 

Vamos levantar agora as vantagens: numa praça encontraremos sombra, onde poderemos descansar, ler um livro, conversar, jogar damas, xadrez, bozó, e uma infinidade de jogos. Certamante você precisará de um parceiro, mas se não tiver, você o encontrará lá.
 










Na maioria das praças da minha cidade também podemos caminhar, correr ou sentar em seus bancos e apenas contemplar a paisagem, refletir sobre a vida. Ah! pode-se também tomar o tereré, bebida gelada muito comum por aqui.

 











Numa praça podemos também ter um momento prazeiroso com nossos filhos, pois quase todas possuem um parquinho com bastante areia, brinquedos e crianças.  Deixemos de lado o conceito de que o shopping é a melhor opção de lazer. Não é! Nem tampouco a mais segura. 


  

Vivencio isso com meus filhos e tenho tido êxito. Vamos frequentemente às praças de Campo Grande e nos divertimos bastante, ora jogando bola em seus gramados, ora fazendo caminhadas em suas pistas, ora brincando em seus parques, ora fazendo ginásticas em seus equipamentos, mas o tempo todo vivendo a plenitude de ser família.







Um passeio pela Orla Morena